27 maio 2002
> > > Um canibal vai ao mercado para comprar um c�rebro para o almo�o e v� o
> > > homem do mercado fazendo grande propaganda � qualidade dos c�rebros de
> > > torcedores que tem em oferta.
> > > O canibal ent�o pergunta ao homem do mercado:
> > > * Quanto � que custa o c�rebro de corintiano?
> > > * Trinta reais o quilo.
> > > * Humm! E tem de Flamenguista?
> > > * Sim. Oitenta reais o quilo, � da melhor qualidade.
> > > * E de s�o-paulino?
> > > * Tem tamb�m. Produto raro, 100 o quilo, e demora mais para fritar.
> > > * E de Vasca�no?
> > > * Tamb�m temos. Quatrocentos reais o quilo.
> > > * O qu�? Mas Vasca�no � o que mais tem por ai. Como pode ser t�o
> > > caro??? -Pergunta o canibal, perplexo.
> > > * Voc� por acaso faz id�ia da quantidade de Vasca�no que � preciso
> > > matar para se conseguir um quilo de c�rebro?
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23 maio 2002
O NORDESTINO
Um nordestino estava no Rio de Janeiro andando na praia,p�s descal�os, sem camisa aquele cal��o leve e sem cueca. Os cariocas ao redor dele davam risadinhas e contavam piadas de nordestino.
Ent�o o nordestino olhou para aquele mar, lembrou da sua terra natal e n�o ag�entou. Correu a toda velocidade e deu um mergulho no mar.
Quando saiu, o leve cal��o de tecido fino, estava transparente e grudado na pele. Todos na praia estavam olhando pr� tamanho da mangua�a que o nordestino tinha. A vara ia at� um pouco depois do joelho.
Os cariocas nunca tinham visto coisa igual por l�. Nem os homens ficaram brabos por suas mulheres ficarem olhando pra tora do cearense com um sorriso de "eu quero" no rosto. S� ficavam olhando com inveja pro tamanho do mastro.
O nordestino ent�o percebeu que o seu cal��o estava transparente e todos
estavam olhando pra sua "chibata".
Ficou todo envergonhado e gritou:- O que foi, heim?
V�o dizer que aqui, quando voc�s entram na �gua fria, o pau de voc�s
tamb�m n�o encolhe?!?!?!?
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20 maio 2002
Um sujeito resolve comprar um animal de estima��o. Ele entra� numa loja e
seu olhar se det�m num pequeno papagaio sentado(sim, sentado!) num
poleiro de uma gaiola. O papagaio n�o tem patas! O sujeito exclama:
- O que � que aconteceu a este papagaio?
O papagaio responde: - Eu nasci assim. Sou um papagaio� defeituoso.
- Haha! Muito boa! - diz rindo o sujeito -� D� at� para acreditar
que � o papagaio que� disse isso! Onde est� o ventr�loquo?
- Sou eu� mesmo quem falou - responde a ave - Sou um p�ssaro muito inteligente, com uma educa��o e cultura esmeradas.
- Ah �? Nesse caso, me diga como � que voc� se mant�m neste poleiro j� que n�o tem patas?
- Bem - explica o papagaio� - � um tanto embara�oso, mas j� que o senhor est�
pedindo...Eu enrolo meu p�nis como um gancho� em volta da barra horizontal. � assim que me seguro.� O senhor n�o pode v�-lo porque est� escondido por minha plumagem.
- Quer dizer que voc� entende, e pode responder a tudo que eu lhe perguntar?
- Claro. E falo tamb�m ingl�s, franc�s e alem�o. Posso manter conversa��es em portugu�s e em todas essas l�nguas com razo�vel compet�ncia, sobre praticamente qualquer assunto: pol�tica, religi�o, esportes, f�sica, qu�mica, artes, filosofia...e sou particularmente bom em ornitologia. O senhor deveria me comprar, sou uma companhia muito agrad�vel.
O sujeito v� o pre�o numa� etiqueta: 2.000 reais.
- Infelizmente n�o tenho como,� � muito caro.
- Calma! sussurra o papagaio - Ningu�m me quer porque n�o tenho patas. Tenho certeza de que se o senhor oferecer 200 reais o�dono da loja fecha na hora.
O sujeito oferece 200 reais e, efetivamente, o dono aceita. Semanas se passam. O papagaio � sensacional. Ele � divertido, interessante, entende de tudo, d�
conselhos �timos. O sujeito est� deslumbrado. Um dia ele volta do trabalho e o� papagaio sussurra:
- Olha, eu n�o sei se deveria lhe contar... Mas � a respeito de sua mulher e do zelador.
- O� que? - estranha o� sujeito.
- Bem - conta o papagaio, - quando o� zelador tocou a campainha de manh� sua mulher atendeu. Ela� estava apenas de camisola transparente, e o beijou na
boca.
- E o� que aconteceu� depois?
- O zelador entrou, e fechou a porta. Ele arrancou a camisola e come�ou a
beij�-la. Come�ou pelos� seios e foi descendo devagarinho.
- Saco! E que mais?
- A� ele a sentou no sof�, abriu as pernas dela, se ajoelhou e enfiou a cara. E come�ou a lamb�-la.� Primeiro devagar, depois mais r�pido. O papagaio d� uma pausa.
O dono se impacienta: - E depois? O que aconteceu?� Vamos, conta.
- A� n�o sei mais. Eu fiquei de pau duro, ca� do poleiro e passei um bom
tempo desacordado
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"A cerveja e a cacha�a s�o os piores inimigos do homem. Mas, o
homem que foge dos seus inimigos � covarde".
Zeca Pagodinho
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Uma velhinha tomou um taxi e nada falou ao motorista a respeito da corrida. Este por sua vez tambem nada perguntou. Passados alguns minutos de total silencio a velhinha resolveu se pronunciar. Chegou um pouquinho para frente no
banco de traz e pousou carinhosamente a m�o sobre o ombro do motorista para falar. Neste exato instante o motorista levou um susto indescrit�vel perdendo completamente o controle cobre o carro, subiu o meio-fio atropelou alguns pedestres, bateu num muro ,voltou para a pista e
se chocou violentamente com outro ve�culo. Passado o susto, e que susto, a velhinha disse:
Meu senhor mil desculpas. Jamais poderia imagimar que o senhor� fosse levar tamanho susto e provocar todos estes acidentes.
O motorista responde:� N�o, minha senhora, a culpa foi toda minha. � que eu ainda n�o me acostumei com a pra�a. Hoje � o meu segundo dia como taxista.Antes de trabalhar nisso eu fui motorista de uma funeraria por 21 anos.
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13 maio 2002
> > > Pergunta feita pelo Dr. Fernando, da FATEC em sua prova final do
>curso
> >de
> > > maio de 1997. Este doutor � reconhecido por fazer perguntas do tipo:
> > >
> > > "Por que os avi�es voam?" em suas provas finais.
> > >
> > > Sua �nica quest�o na prova final de maio de 1997 para sua turma foi:
> >"O
> > > inferno � exot�rmico ou endot�rmico? Justifique sua resposta."
> > >
> > > V�rios alunos justificaram suas opini�es baseados na Lei de Boyle ou
> >em
> > > alguma variante da mesma, um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
> > >
> > > "Primeiramente, postulamos que se almas existem ent�o elas devem ter
> > > alguma massa. Se elas t�m, ent�o um mol de almas tamb�m tem massa.
> >Ent�o,
> >a
> > > que
> > > taxa as almas est�o se movendo para fora e a que taxa elas est�o se
> > > movendo para dentro do inferno? Eu acho que podemos assumir
>seguramente
> >que
> > > uma
> > > vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai. Por isso n�o h�
> >almas
> > > saindo.
> > >
> > > Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas
> >diferentes
> > > religi�es que existem no mundo hoje em dia. Algumas dessas religi�es
> > > pregam que se voc� n�o pertencer a ela, voc� vai para o inferno. Como
> >h�
> > > mais de
> > > uma religi�o desse tipo e as pessoas n�o possuem duas religi�es,
> >podemos
> > > projetar que todas as pessoas e almas v�o para o inferno. Com as
>taxas
> >de
> > > natalidade e mortalidade do jeito que est�o, podemos esperar um
> > > crescimento exponencial das almas no inferno.
> > >
> > > Agora vamos olhar a taxa de mudan�a de volume no inferno. A Lei de
> >Boyle
> > > diz que para a temperatura e a press�o no inferno serem as mesmas, a
> > > rela��o
> > > entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante.
> > >
> > > Existem ent�o duas op��es:
> > >
> > > 1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as
> >almas
> > > entram, ent�o a temperatura e a press�o no inferno v�o aumentar at�
> >ele
> > > explodir.
> > >
> > > 2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a
>entrada
> >de
> > > almas, ent�o a temperatura e a press�o ir�o baixar at� que o inferno
> >se
> > > congele. Ent�o, qual das duas?
> > >
> > > Se n�s aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse no
> > > primeiro ano: "Haver� uma noite fria no inferno antes de eu me deitar
> >com
> > > voc�", e
> > > levando-se em conta que ainda N�O obtive sucesso na tentativa de ter
> > > rela��es sexuais com ela, ent�o a op��o 2 n�o � verdadeira. Por
>isso,
> >o
> > > inferno � exot�rmico."
> > >
> > > O aluno S�rgio Fonseca tirou o �nico 10 na turma.
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Camisinhas
> > > Na farm�cia, o garoto chega para a m�e e pergunta:
> > > - Mam�e, pra que servem as camisinhas?
> > > - � para usar na hora de fazer amor - responde ela baixinho. Pouco
> > > depois,o garoto vem com outra:
> > > - Por que � que vem em pacote de tr�s?
> > > - � para os garotos do col�gio: uma para a sexta, outra para o s�bado
>e
> > > outra para o domingo.
> > > Pouco depois:
> > > - E esses pacotes com seis?
> > > - � para os rapazes da faculdade: duas para a sexta, duas para o
>s�bado
>e
> > > as outras duas para o domingo. J� na sa�da:
> > > - E esse pacot�o com doze?
> > > - Esse � para os homens casados... uma para janeiro, outra para
> > > fevereiro...
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12 maio 2002
Enquanto isso na floresta....
Um coelhinho ia correndo pela floresta quando passa por um galo que est�
calmamente enrolando um baseado.
O coelhinho vira-se para o galo e diz:
"Galo, amigo, n�o fume maconha! Venha correr comigo para ficar em forma!"
O galo pensa durante um segundo, e decide jogar fora o beck e seguir o
coelhinho.
Os dois animais come�aram a correr, at� que passam por uma raposa que
aspirava umas carreirinhas de coca.
O coelhinho aproxima-se da raposa e argumenta:
"Amiga raposa, pare de cheirar p� e venha correr Conosco para ficar em
forma!!"
A raposa nem pensa duas vezes. Atira fora o espelho e o tubinho e segue os
outros dois.
O grupo continua a correr sem parar, at� que passa por um le�o encostado
numa �rvore a injetar-se.
O coelhinho vira- se para o le�o e diz:
"Le�o, companheiro, n�o te piques mais. Vem antes correr comigo, com o
galo
e com a raposa. Vai ver como vai ficar em
forma!!!!!"
O le�o aproxima-se do coelhinho e d�-lhe uma patada que lhe arranca a
cabe�a.
Os outros animais, chocados, revoltam-se contra o le�o.
"Por que fizeste isso? O coelhinho s� estava tentando nos ajudar!"
E o le�o responde:
"Esse coelhinho filho da puta me obriga sempre a correr pela floresta que
nem um doido toda vez que toma Ecstasy !"
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