10 junho 2002
COMO FAZER UM GRANDE NEG�CIO
Um velho fazendeiro, com s�rios problemas financeiros, comprou uma mula
de outro fazendeiro por R$ 100,00. Concordaram que a entrega da mula
seria no dia seguinte.
Entretanto, no dia seguinte, o fazendeiro chegou e disse:
- Desculpe-me, mas tenho m�s noticias. A mula morreu.
- Bom, ent�o me devolva o dinheiro.
- Nao posso. J� gastei tudo.
- Tudo bem. Ent�o, me traga a mula assim mesmo.
- E o que voc� vai fazer com uma mula morta?
- Vou rif�-la.
- Voc� n�o pode rifar uma mula morta!
- Claro que posso. S� n�o vou dizer pra ningu�m que ela est� morta...
Um m�s depois, os dois homens se encontram e o fazendeiro que vendeu a
mula pergunta:
- E a�, que fim levou a mula morta?
- Eu a rifei como tinha dito que faria. Eu vendi 500 n�meros a R$2,00
cada e tive um lucro de R$ 898,00.
- E ningu�m reclamou?
- S� o cara que ganhou. Ent�o eu devolvi os R$ 2,00...
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A COLHER DO CONSULTOR
Semana passada convidei uns amigos para o almo�o em um restaurante
pr�ximo ao nosso escrit�rio, e notei que o gar�om que nos atendeu levava uma
colher no bolso da camisa.
Achei esquisito, mas tomei isso como um fato casual. No entanto, quan
do o encarregado da mesa trouxe a �gua, copos e talheres, notei que ele
tamb�m tinha uma colher no bolso da camisa. Olhei em volta, no sal�o, e perc
ebi que todos os gar�ons, garconetes e atendentes tamb�m levavam uma colher
no bolso da camisa.
Quando o gar�om voltou para tomar o pedido, perguntei:
- Porque a colher? - Bom, - explicou - os donos do restaurante
contrataram a consultora Andersen, experts em efici�ncia, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de an�lises estat�sticas, eles concluiram que os clientes deixavam cair no ch�o a
colher com 73% maior frequ�ncia do que os outros talheres. Isso representava
uma frequ�ncia de quedas de 3 colheres por hora por mesa. Se o nosso
pessoal ficasse preparado para cobrir essa conting�ncia, n�s poder�amos reduz
ir o numero de viagens � cozinha e, assim, poupar mais de 1,5 horas por ho
mem por turno.
No momento em que est�vamos falando, escutou-se um som met�lico na
mesa atr�s da gente. Rapidamente o gar�om que nos atendia trocou a co
lherca�da por aquela que ele levava no bolso, e me disse:
- Pegarei outra colher quando for a cozinha, assim nao farei uma viagem
extra para busc�-la agora.
Meus amigos e eu ficamos realmente muito impressionados. O gar�om continou
a anotar o nosso pedido. Enquanto meus convidados ordenavam, continuei a
observar ao meu redor. Foi, ent�o, quando observei de relance uma cordinha
fininha pendurada no ziper da cal�a do gar�om.
Rapidamente, percorri com o olhar o sal�o para me certificar que todos os
gar�ons levavam a mesma cordinha pendurada no ziper da cal�a. A minha
curiosidade foi muito grande e, antes do gar�om se retirar, perguntei:
- Desculpe, mas...por que tem essa cordinha justo a�?
- Oh,sim! - respondeu, e come�ou a falar em um tom mais baixo:
- N�o tem muitas pessoas t�o observadoras quanto o Sr. Essa consultora
de efici�ncia da qual lhe falei, achou que n�s tamb�m poder�amos poupar
tempo na ida ao banheiro.
- Como � isso?
- Veja bem: amarrando esta cordinha na ponta do....bem, voc� j� sabe,
podemos sac�-lo para mijar sem toc�-lo e dessa forma, eliminando a
necessidade de lavarmos as m�os, encurtando o tempo gasto no banheiro
em 67% por homem.
- Que �timo, isso tem muito sentido, mas....se a cordinha ajuda a sacar,
como � que volta a guardar?
- Bem, eu n�o sei como fazem os outros, mas eu uso a colher............
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Futuro Promissor
Jo�ozinho entra de fininho na sala de aula e � surpreendido pela professora:
- Atrasado de novo, Jo�ozinho?
- Pois �, professora... Acontece!
- Acontece? - exclama ela, exaltada - Voc� anda muito indisciplinado, garoto! Quando n�o chega atrasado nas aulas, falta. O que voc� pretende ser se comportando assim?
- Pol�tico, professora!
D�vida Sexual
Na sala de aula, Jo�ozinho pergunta para a professora:
- Tia, um garoto da minha idade pode ter filhos?
- Claro que n�o, Jo�ozinho! Voc� s� tem dez anos!
- E uma garota da idade da Aninha, pode ter filhos?
- Tamb�m n�o! Ela s� tem nove!
- Viu, Aninha? Eu falei que n�o tinha perigo!
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O CABOCLO E O TOURO
Um caboclo do interior tinha um touro que era o melhor da regi�o. O
touro era seu �nico patrim�nio.
Os fazendeiros da redondeza descobriram que o tal touro era o melhor
animal reprodutor e come�aram a alugar o bicho para cobrir suas
vacas.
Conseguiam sempre o nascimento dos melhores bezerros.
Era s� colocar uma vaca perto dele e o touro n�o perdoava uma.
O caboclo come�ou ganhar muito dinheiro com isso, que era sua �nica
forma de sustento.
Os fazendeiros se reuniram e decidiram comprar o touro.
Um representante deles foi at� a casa do caboclo e foi logo falando:
- P�e pre�o no seu bicho que queremos compr�-lo.
O caboclo, aproveitando-se da situa��o, falou um pre�o absurdo.
Os fazendeiros n�o aceitando a proposta foram se queixar com o
prefeito da cidade. Este, sensibilizado com o problema, decidiu comprar o
animal com o dinheiro da prefeitura e o registrou como patrim�nio da
cidade.
Tamb�m resolveu fazer uma festa para apresentar o touro para a
cidade.
No dia da festa, os fazendeiros trouxeram suas vacas para o touro
cobrir e tudo sairia de gra�a.
Logo que trouxeram a primeira vaca, o touro esbravejou, pulou,
cheirou a vaca e nada.
- Deve ser culpa da vaca, disse um fazendeiro. Ela � muito magra.
Trouxeram uma vaca holandesa, a mais bonita da regi�o.
O touro esbravejou, pulou, cheirou a vaca e nada.
O prefeito, puto da vida, chamou o ex-dono do animal e lhe perguntou
o que estava acontecendo.
- N�o sei... - disse o caboclo. Ele nunca fez isso antes! Deixa que
eu vou conversar com o touro.
E o caboclo, aproximando-se do bicho, foi logo perguntando:
- O que h� com voc�? N�o t� mais a fim de trabalhar?
E o touro, dando uma espregui�ada, respondeu:
- N�o me enche o saco. Agora eu sou funcion�rio p�blico!.
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07 junho 2002
P�rolas da Radical Chic
Sou adepta da terapia das ess�ncias florais.
Adoro, especialmente, a Maria-sem-vergonha.
Sou a xiita da bobagem.
Quando os gar�ons come�am a se meter na sua vida privada, � hora de�mudar
de bar.
J� fui p�s-hippie, p�s-rom�ntica, p�s-tropicalista, p�s-punk,
p�s-brega,p�s-apocal�ptica, p�s-tudo... Hoje me sinto meio pr�-hist�rica.
Para certas mulheres, o Universo se reduz a ter uma bunda com v�rios
homens orbitando em volta.
Vejo televis�o com distanciamento cr�tico, mas com proximidade
oftalmol�gica. T� cega, cega...
�s vezes, me d� vontade de largar tudo e fugir para uma ilha... Manhattan,
Sardenha, Ile Saint-Louis, Capri....
Hoje, estou desligada ou fora da �rea de alcance.
Homens, melhor�deix�-los. Mas, se n�o temos, como deix�-los?
Pior que um cara rico e completamente idiota, s� um cara pobre e
completamente idiota.
Que me despreze, me maltrate, me agrida, tudo bem. Mas n�o falar de mim
nem pro analista � demais.
Homem quando diz que te ama incondicionalmente, indiscutivelmente,
apaixonadamente, perdidamente, loucamente, docemente... Homem mente!
Alguns homens n�o conseguem se comunicar. S�o um 021 � esquerda.
Que noite!... Que festa!... Que homem!... Que peruas!... Que galinha,
puta!!!!!...Que pena!
Terminei com o Bet�o. A gente se entendia superlegal, gostava das mesmas
coisas, tinha tes�o um no outro, se tratava com carinho, detestava o
cinema iraniano... mas faltava conflito, entende?
Ele era tudo que eu detestava num homem: arrogante, prepotente,
autorit�rio, ego�sta e insens�vel. Mas era gostoso, muito gostoso...
segunda-feira, eu come�o uma dieta dele... vai!!!!!!
Certas dietas s�o simples. � s� cortar a��car, frituras, massas, molhos,
bebidas alco�licas, p�es, biscoitos... e os pulsos.
Fa�o dieta americana, uso produtos franceses, malho com um personal
neozeland�s, fa�o localizada com uma russa, e n�o adianta. N�o consigo
diminuir essa bunda brasileira.
Adoro quando os feirantes, os porteiros e os pedreiros do meu bairro me
chamam de gostosa. � a comunidade solid�ria!
O que adianta fazer pl�stica se voc� se lembra do governo Jango?
Fa�o medita��o, aer�bica, jud�, muscula��o. Jogo xadrez, v�deo game, King
e batalha-naval. Estudo antropologia, f�sica qu�ntica, matem�tica e
arqueologia. Escalo montanhas, fa�o v�o livre, salto de p�ra-quedas. Leio,
escrevo, toco piano, pinto e bordo. Ufa!!!!! O que a gente n�o faz para
compensar a falta de sexo gostoso...
E a� a gente vai sair daqui, vai para um motel, a� vai transar, a� vai
querer de novo, a� eu me apaixono, a� voc� vai dizer que n�o quer
compromisso, a� eu vou achar voc� um babaca, a� a gente vai brigar, a� eu
vou te odiar... Tem certeza de que ainda quer saber meu nome?
Rela��es deveriam ser a tr�s. Enquanto dois se amam, o terceiro traduz.
Leandro era jogador de futebol. Terminamos no primeiro presente que ele me
deu: uma peruca loira.
Casamento � loteria. Agora, me responda, com sinceridade: quantas vezes
voc� j� ganhou na loteria?
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Ora��o Aflita de um Ateu
Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que
aquele
"acidente da evolu��o" havia criado.
- "Mas que �rvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos
animais!",
L� ia ele dizendo consigo pr�prio. � medida que caminhava ao longo
do
rio, ouviu um ru�do nos arbustos atr�s de si. Ele virou-se para
olhar
para tr�s.
Foi ent�o que viu um corpulento urso-pardo caminhando na sua
dire��o.
Ele disparou a correr o mais r�pido que podia. Olhou, por cima
do
ombro, e reparou que o urso estava demasiado pr�ximo.
Ele
aumentou mais a velocidade.
Era tanto o seu medo que l�grimas lhe vieram aos olhos. Olhou, de
novo,
por cima do ombro, e, desta vez, o urso estava mais perto ainda.
O
seu cora��o batia freneticamente.
Tentou imprimir maior velocidade. Foi, ent�o, que trope�ou e
caiu
desamparado. Rolou no ch�o rapidamente e tentou levantar-se. S� que
o
urso j� estava em cima dele, procurando peg�-lo com a sua forte
pata
esquerda e, com a outra pata, tentando agred�-lo ferozmente.
Nesse preciso momento, o ateu clamou: "Oh meu Deus!...."
O tempo parou.
O urso ficou sem rea��o O bosque mergulhou em sil�ncio. At� o rio
parou
de correr.
� medida que uma luz clara brilhava, uma voz vinda do c�u dizia:
- "Tu negaste a minha exist�ncia durante todos estes anos, ensinaste
a
outros que eu n�o existia, e reduziste a cria��o a um
acidente
c�smico. Esperas que eu te ajude a sair desse apuro? Devo eu
esperar
que tenhas f� em mim?"
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
- "Seria hip�crita da minha parte pedir que, de repente, me passes
a
tratar como um crist�o, mas, talvez, possas tornar o urso um crist�o?!"
- "Muito bem", disse a voz.
A luz foi embora. O rio voltou a correr. E os sons da floresta
voltaram.
E, ent�o, o urso recolheu as patas, fez uma pausa, abaixou a
cabe�a
e falou:
- "Senhor, agrade�o profundamente, por este alimento que agora
vou
comer..."
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>>
>O pe�o estava trabalhando na constru��o de uma torre alt�ssima quando, de
>repente, sente aquela
>vontade de urinar.
>
>- Posso descer para mijar? - pergunta ao encarregado.
>
>- Porcaria nenhuma!
>Voc� vai perder muito tempo.
>Mije daqui mesmo!
>
>- Como?
>
>- T� vendo aquela viga ali?
>Voc� vai at� a ponta dela e mija dali.
>
>- Mas ela vai cair!
>
>- N�o se preocupe, eu fico na outra ponta para fazer o contra-peso.
>
>Assim que o pe�o abre a braguilha e tira o pinto para fora, toca o
>telefone
>e o encarregado vai atender.
>O pobre coitado, � �bvio, despenca l� de cima.
>
>Algumas horas depois estava o engenheiro da obra tentando entender o que
>havia acontecido, onde estava
>a falha da seguran�a, quando um outro pe�o arriscou um palpite:
>- Eu acho que foi pobrema sexual!
>- Problema sexual? - indagou o engenheiro.
>- �!� Eu vi ele caindo...
>Tava com o pinto na m�o e gritava:
>"Cad� aquele viado?"
>"Cad� aquele viado?"
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06 junho 2002
Depois de um ano de casamento, o marido pergunta � esposa:
- Amorzinho, me diga a verdade... Com quantos homens voc� j� se deitou?
- Ah, querido, n�o vamos falar disso...
- Pode falar, amor... Eu n�o vou ficar chateado.
- Jura?
- Claro, meu bem... Fala a verdade pra mim!
- Tudo bem - diz a mulher, contando nos dedos - Vamos l�... Tem o meu primeiro homem, depois aquele gordinho, aqueles dois amigos da faculdade, o filho do meu chefe, depois aquele jogador de futebol, aquele pagodeiro, os dois vizinhos da Eunice... Bom, acho que foram nove!
- Ah, ent�o eu sou o seu d�cimo homem? - perguntou o marido, decepcionado.
- N�o, seu bobo... Voc� foi o primeiro!
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05 junho 2002
Solidariedade Masculina
�
� Uma mulher est� na cama com o amante quando ouve o marido chegar. Vai logo recomendando ao amante:
� - Depressa, fique de p� ali no canto. Rapidamente, ela cobre o corpo do amante com �leo e sapecou talco por cima. E acrescentou:
� - N�o se mexa at� eu mandar. Finja que � uma est�tua. Eu vi uma igualzinha na casa dos Almeida!
� Nisso, o marido entra e pergunta:
�- "O que � isto?
� Ela, fingindo naturalidade:
� - Isso? Ah, � s� uma est�tua. Os Almeida botaram uma no quarto deles... gostei tanto que comprei esta igual para n�s.
� E n�o se falou mais da est�tua.
� �s duas da madrugada, a mulher j� est� dormindo e o marido ainda vendo televis�o. De repente, o marido se levanta, caminha at� a cozinha, prepara um sandu�che, pega uma latinha de cerveja e vai para o quarto. Ali, se dirige para a est�tua e diz:
� - Toma, come e bebe alguma coisa, seu filho da puta ! Eu fiquei dois dias que nem um idiota no quarto dos Almeida e nem um copo de �gua me ofereceram!
�, n�o d� pra explicar ...
Um fazendeiro est� sentado pr�ximo ao curral, enchendo a cara.
Aparece um homem e pergunta:
- Por que voc� est� sentado a� e enchendo a cara num dia t�o bonito
como este?
Fazendeiro: - H� coisas que n�o d� para explicar.
Homem: - Mas o que aconteceu de t�o horr�vel?
Fazendeiro: - Bem, se quiser saber, eu estava sentado ao lado da minha
vaca, tirando leite. Quando o balde estava quase cheio, ela bateu a pata
esquerda no balde e derramou tudo.
Homem: - Que chato, mas e da�?
Fazendeiro: - H� coisas que n�o d� para explicar.
Homem: - Mas o que aconteceu?
Fazendeiro: - Peguei uma corda e amarrei a perna esquerda dela na viga
do lado esquerdo. A� sentei e continuei ordenhando. Quando o ! balde
estava quase cheio ela bateu a pata direita no balde e derramou tudo.
Homem: - De novo? E a�, o que voc� fez?
Fazendeiro: - Peguei a pata direita dela e amarrei na viga do lado
direito.
Homem: - E a�?
Fazendeiro: - Sentei atr�s e continuei a ordenhar. Quando o balde
estava quase cheio, aquela vaca est�pida bateu com o rabo no balde e
derramou tudo.
Homem: - Puxa, essa foi demais!
Fazendeiro: - H� coisas que n�o d� para explicar.
Homem: - E o que voc� fez?
Fazendeiro: - Bem, eu n�o tinha mais corda, ent�o tirei o meu cinto e
amarrei o rabo dela na viga de cima. Nesse momento, minhas cal�as ca�ram e
a minha mulher apareceu...
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Na exposi��o de quadros do hosp�cio, um doido explica para um visitante sua obra-prima: uma tela totalmente em branco.
- Este quadro representa "A passagem pelo Mar Vermelho".
- Mas onde est� o Mar Vermelho?
- Afastou-se, ao comando de Mois�s
- E onde est� Mois�s?
- Est� a frente dos hebreus.
- Mas onde est�o os hebreus?
- J� passaram.
- E os eg�pcios?
- Ainda n�o chegaram.
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03 junho 2002
>O marido estava sentado quieto lendo seu jornal... quando a mulher,
>furiosa,
>vem da cozinha e senta-lhe a frigideira nas id�ias. Espantado, ele levanta
>e
>pergunta:
>Por que isso agora ?
>Isso � pelo papelzinho que eu encontrei na sua cal�a com o nome Marylou e
>um
>n�mero..
>Querida... lembra do dia em que fui na corrida de cavalos. Pois �...
>Marylou
>foi o cavalo em que eu apostei, e o n�mero � quanto estavam pagando pela
>aposta.
>
>Satisfeita, a mulher saiu pedindo 1000 desculpas...
>Dias depois, l� estava ele novamente sentado quando leva uma nova porrada,
>dessa vez com a panela de press�o. Ainda mais espantado (e zonzo), ele
>pergunta:
>O que foi dessa vez meu amor ???
>Seu cavalo ligou...
>
> ************************
>
>No aeroporto o pessoal estava na sala de espera esperando a chamada para
>embarcar no v�o. Nisso aparece o co-piloto, todo uniformizado, de �culos
>escuros e de bengala branca tateando pelo caminho. A atendente da companhia
>o encaminha at� o avi�o e assim que volta explica que apesar dele ser
>cego � o melhor co-piloto da companhia.
>Alguns minutos depois chega outro funcion�rio tamb�m uniformizado, de
>�culos
>escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromo�as. A atendente mais
>uma vez informa que apesar dele ser cego � o melhor piloto da empresa e
>tanto ele como o co-piloto fazem a melhor dupla da companhia.
>Todos os passageiros embarcam no avi�o preocupados com os pilotos. O
>comandante avisa que o avi�o vai levantar v�o e come�a a correr pela pista,
>cada vez com mais velocidade. Todos os passageiros se olham, suando, com
>muito medo da situa��o. O avi�o vai aumentando a velocidade e nada de
>levantar v�o. A pista est� quase acabando e nada do avi�o sair do ch�o.
>Todos come�am a ficar cada vez mais preocupados.
>O avi�o correndo e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo.
>Come�a uma gritaria hist�rica no avi�o. Nesse exato momento o avi�o decola,
>ganhando o c�u e subindo suavemente. O piloto vira para o co-piloto e diz:
>Se algum dia o pessoal n�o gritar n�s estamos ferrados.
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