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��QUEST�ES MATRIMONIAIS ...
* O primeiro ano � o mais dif�cil, os restantes s�o imposs�veis.
�(Isidoro Loi)
* N�o te cases por dinheiro, podes conseguir um empr�stimo mais barato
�(prov�rbio escoc�s).
* Quando um casal de rec�m casados sorri, todo mundo sabe por qu�.
��Quando um casal de dez anos de casados sorri, todo mundo pergunta por�qu�?
�(an�nimo)
* O amor � cego, mas o matrim�nio devolve a vis�o (refr�o normando).
* Quando um homem abre a porta do carro � sua esposa, podes estar certo�de
�uma coisa: ou o carro � novo, ou � uma esposa nova.
�(an�nimo)
�* Casar pela segunda vez � o triunfo da esperan�a sobre a experi�ncia
�(Samuel Johnson).
�* Na Antig�idade, os sacrif�cios se faziam no altar.
�Atualmente esse costume perdura. (Helen Rowland)
�* Estou apaixonado pela mesma mulher faz 40 anos, se a minha esposa�sabe
�me�mata. (Henny Youngman)
��
* Os solteiros deveriam pagar mais impostos; n�o � justo que alguns
homens sejam mais felizes que outros (Oscar Wilde).
A TESE DO COELHO
Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca, com o
"notebook" e p�s-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por
ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho t�o distra�do, que chegou a
salivar.
No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e
aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que voc� est� fazendo a�, t�o concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado, disse o coelho,
sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual � o tema da sua tese?
- Ah, � uma teoria provando que os coelhos s�o os verdadeiros
predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso � rid�culo!!! N�s � que somos os predadores dos
coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo � minha toca que eu te mostro
minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois
ouvem-se alguns ru�dos indecifr�veis, alguns poucos grunhidos e depois...
sil�ncio. Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma aos trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho
t�o distra�do, agradece mentalmente � cadeia alimentar por estar com o seu
jantar garantido.
No entanto, o lobo tamb�m acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentra��o toda e resolve ent�o saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Ol�, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar t�o arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. � uma teoria que venho
desenvolvendo h� algum tempo e que prova que n�s, coelhos, somos os grandes
predadores naturais de v�rios animais carn�voros, inclusive dos lobos.
O lobo n�o se conteve com a petul�ncia do coelho:
- Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto � um
desprop�sito. N�s, os lobos, � que somos os genu�nos predadores naturais dos
coelhos. Ali�s, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se voc� quiser eu posso apresentar a minha
prova experimental. Voc� gostaria de acompanhar-me a minha toca?
O lobo n�o consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos
desaparecem toca a dentro.
Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ru�dos de
mastiga��o e... sil�ncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impass�vel e volta ao
trabalho de reda��o da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho v�-se uma enorme pilha de ossos
ensang�entados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra
pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LE�O, satisfeito,
bem alimentado, palitando os dentes.
MORAL DA HIST�RIA:
1. N�o importa qu�o absurdo seja o tema de sua tese;
2. N�o importa se voc� n�o tem o m�nimo fundamento cient�fico;
3. N�o importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria;
4. N�o importa nem mesmo se suas id�ias v�o contra o mais �bvio dos conceitos l�gicos;
5. O que importa � QUEM EST� APOIANDO SUA TESE...
O Promotor de Justi�a chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade
bem avan�ada.
Para come�ar a construir uma linha de argumenta��o, o Promotor pergunta
para a velhinha:
-Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem eu sou e o que fa�o?
-Claro que eu o conhe�o, Carlinhos! Eu o conheci beb�. E, francamente,voc�
me decepcionou. Voc� mente, voc� trai sua mulher, voc� manipula as pessoas,
voc� espalha boatos e adora fofocas.
Voc� acha que � influente e respeitado na cidade, quando na realidade voc�
� apenas um coitado. Ah, se eu o conhe�o! Claro que conhe�o!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo.
Ele fica mudo, olhando para o juiz e para os jurados. Sem saber o que
fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta � velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente.
- O Robertinho? � claro que eu o conhe�o! Desde criancinha eu cuidava dele
para a Marina, a m�e dele. E ele tamb�m me decepcionou. � pregui�oso,
puritano, corno, alco�latra e sempre quer dar li��o de moral nos outros sem ter
nenhuma para ele. Ele n�o tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase
todos os processos em que atuou.
Neste momento, o juiz pede que a senhora fique em sil�ncio, chama o
Promotor e o advogado perto dele, se debru�a na bancada e fala baixinho, quase sussurando, aos dois:
-Se um de voc�s perguntar a esta velha se ela me conhece, vai sair preso dessa sala! Fui claro?
Rir � o Melhor Rem�dio Reda��o de Juquinha ( a volta de uma hist�ria cl�ssica )
� �poca dos exames finais e a professora de uma escola prim�ria mandou
que os seus brilhantes alunos escrevessem uma reda��o, onde fossem tratados
os seguintes temas:
1. Monarquia
2. Sexo
3. Religi�o
4. Mist�rio
Quem terminasse estaria dispensado e poderia voltar para casa. Passados
m�seros segundos, Juquinha levanta a m�o e diz que terminou. A
professora sem acreditar pede que leia a sua reda��o.
Ele se levanta, pega a folha de papel, co�a a garganta e diz:
- "Mandaram a rainha tomar no c�. Meu Deus! Quem ter� sido?"