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algumas piadas selecionadas
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28 agosto 2003
O PREÇO DO PROGRESSO & A BOLA
1. The sport of choice for the urban poor is BASKETBALL.
2. The sport of choice for maintenance level employees is BOWLING.
3. The sport of choice for front-line workers is FOOTBALL.
4. The sport of choice for supervisors is BASEBALL.
5. The sport of choice for middle management is TENNIS.
6. The sport of choice for corporate officers is GOLF.
AMAZING CONCLUSION
The higher you are in the corporate structure, the smaller your balls
become.
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O sujeito est� no maior porre na porta de um boteco e, de repente, aparece
uma prociss�o. Centenas de pessoas reunidas, carregando uma santa numa
plataforma toda decorada em verde e rosa.
- O cachaceiro berra: Olha a Mangueira a�, geeeente!
Enfezado, o padre se vira pro b�bado e esbraveja:
- Que falta de respeito, seu excomungado! Fique a� com o seu v�cio e nos
deixe em paz com a nossa f�!
Mal o padre acabou de falar, a santa bate com a cabe�a no galho de uma
�rvore, cai e se espatifa no ch�o.
E o b�bado: - eu avisei...
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07 agosto 2003
Se a vida te der as costas, passe a m�o na bunda dela!
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01 agosto 2003
Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome: Joaquim Gon�alves.
Um era sacerdote e o outro era taxista. Quis o destino que os dois morressem no mesmo dia. Ambos chegam ao c�u, onde os esperava S�o Pedro.
- O teu nome? - pergunta S�o Pedro ao primeiro.
- Joaquim Gon�alves.
- O sacerdote?
- N�o, n�o, o taxista.
S�o Pedro consulta�suas anota��es e diz:
- Bom, ganhaste o Para�so. Leva estas t�nicas com fios de ouro e este cetro de platina com incrusta��es de rubis. Podes entrar...
Passam mais duas pessoas, e chega a vez do outro Joaquim.
- O teu nome?
- Joaquim Gon�alves.
- O sacerdote?
- Sim.
- Muito bem, meu filho. Ganhaste o Para�so. Leva esta bata de linho e este cetro de ferro com incrusta��es de granito.
O sacerdote diz:
- Desculpe,�por nada, n�o, mas deve haver algum engano. Eu sou Joaquim Gon�alves, o sacerdote!
- Sim, meu filho, ganhaste o Para�so. Leva esta bata de linho e...
- N�o, n�o pode ser! Eu conhe�o o outro senhor, era taxista,� vivia na minha aldeia, e era um desastre! Subia nas cal�adas, batia seu carro todos os dias, mais de uma vez bateu contra muros e casas, dirigia pessimamente, levava tudo pela frente, assustava todo mundo e n�o se corrigia mesmo ap�s multas e repreens�es policiais... E quanto a mim, eu passei setenta e cinco anos da minha vida pregando todos os domingos na par�quia. Como � que lhe d�o a t�nica com fios de ouro e o cetro de platina e a mim isto? Deve haver algum engano!
- N�o, n�o h� qualquer�engano, diz S�o Pedro. Ocorre�que aqui, no C�u, estamos efetuando uma gest�o mais profissional, como a que voc�s realizam�l� na terra.
- Como? N�o entendo.
- Eu explico: agora nos orientamos por resultados. Assim, durante os �ltimos vinte e cinco anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas adormeciam; mas cada vez que ele dirigia seu t�xi, as pessoas come�avam a rezar. Pois bem, � isso: RESULTADOS! Percebes agora? Gest�o por Resultados!
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Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome: Joaquim Gon�alves.
Um era sacerdote e o outro era taxista. Quis o destino que os dois morressem no mesmo dia. Ambos chegam ao c�u, onde os esperava S�o Pedro.
- O teu nome? - pergunta S�o Pedro ao primeiro.
- Joaquim Gon�alves.
- O sacerdote?
- N�o, n�o, o taxista.
S�o Pedro consulta�suas anota��es e diz:
- Bom, ganhaste o Para�so. Leva estas t�nicas com fios de ouro e este cetro de platina com incrusta��es de rubis. Podes entrar...
Passam mais duas pessoas, e chega avez do outro Joaquim.
- O teu nome?
- Joaquim Gon�alves.
- O sacerdote?
- Sim.
- Muito bem, meu filho. Ganhaste o Para�so. Leva esta bata de linho e este cetro de ferro com incrusta��es de granito.
O sacerdote diz:
- Desculpe,�por nada, n�o, mas deve haver algum engano. Eu sou Joaquim Gon�alves, o sacerdote!
- Sim, meu filho, ganhasteo Para�so. Leva esta bata de linho e...
- N�o, n�o pode ser! Eu conhe�o o outro senhor, era taxista,� vivia na minha aldeia, e era um desastre! Subia nas cal�adas, batia seu carro todos os dias, mais de uma vez bateu contra muros e casas, dirigia pessimamente, levava tudo pela frente, assustava todo mundo e n�o se corrigia mesmo ap�s multas e repreens�es policiais... E quanto a mim, eu passei setenta e cinco anos da minha vida pregando todos os domingos na par�quia. Como � que lhe d�o a t�nica com fios de ouro e o cetro de platina e a mim isto? Deve haver algum engano!
- N�o, n�o h� qualquer�engano, diz S�o Pedro. Ocorre�que aqui, no C�u, estamos efetuando uma gest�o mais profissional, como a que voc�s realizam�l� na terra.
- Como? N�o entendo.
- Eu explico: agora nos orientamos por resultados. Assim, durante os �ltimos vinte e cinco anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas adormeciam; mas cada vez que ele dirigia seu t�xi, as pessoas come�avam a rezar. Pois bem, � isso: RESULTADOS! Percebes agora? Gest�o por Resultados!
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